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O que são as Jornadas?

Chamamos de “Jornadas” os trabalhos terapêuticos em grupo com começo, meio e fim pré-definidos e com recortes temáticos que norteiam as abordagens. A essas vivências são bem vindas as pessoas que se identificam como “homens”, a partir de 18 anos de idade, de todas as origens, credos, orientações e ideologias, que estão em busca de autoconhecimento para desvelar seus mecanismos e potencializar suas virtudes em direção a mais saúde psíquica, física e emocional.


O número de participantes – limitado de acordo com o tema e o formato (online, presencial ou híbrido) e visando a maior qualidade no atendimento pessoal – se mantém fixo do começo ao fim. Ou seja, uma vez iniciada uma Jornada (que pode ter de um a dois meses de duração, pontuada por encontros semanais) não é permitido o ingresso de novos participantes.


Para traçar um caminho progressivo aos homens que chegam ao Percorrendo Masculinidades, desenvolvemos recortes de abordagens que podem, mas não estritamente, seguir uma ordem evolutiva entendida como coerente para a expansão que o participante experimenta ao tomar contato com suas percepções de como age e reage, consciente ou inconsciente em suas relações afetivas, pessoais, profissionais e sociais.


As Jornadas do Percorrendo Masculinidades estão, portanto, definidas desta forma atualmente:

– “Eu e o Pai”: uma investigação das influências da figura paterna na constituição da masculinidade do aqui e agora, nas formas de ver e reagir ao mundo, hoje.

– “Eu e a Mãe”: uma investigação das relações com o feminino dentro, fora e projetado na relação primordial, a partir das origens da fusão até os reflexos da polarização no aqui agora.

– “Eu e o Outro”: como a alteridade é percebida em suas origens e em seu dia-a-dia e de que forma o grau de consciência das relações interpessoais influencia o modo do indivíduo ser e estar no mundo.

– “Eu e o Menino”: um retorno ao passado que segue atuando nas sombras do aqui agora. Como a criança interior de cada um se manifesta e/ou é reprimida hoje em dia; quais neuroses e castrações obliteram a espontaneidade frente aos estímulos da vida.

– “Além do Eu” (ou “Eu e a Origem além das Máscaras”): uma vivência investigativa da nossa transpessoalidade, o que está além de nossas personas, das nossas máscaras sociais e até da nossa biografia. Uma busca pelo amor próprio que não está a serviço de uma identidade.